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| Arte: Nik Helbig |
Marcas
Nenhum amor
no tempo é
findo
houveram neles
um eu, um tu, um
nós
Nós nas fitas
marcadas por laços
atados num
antes
desfeitos após
Seus efeitos
n'almas às dores
sem cores imagens
tatuadas nas
mentes
Corações a sós
ouvem calados
gemidos
no som do silêncio
ecos de uma voz
Men@
®
Dulce, seus poemas são sempre fonte de encantamento.
ResponderExcluirQue o eco de doces vozes sempre propaguem no silêncio, mas que os gemidos sejam sempre de amor...
Um grande sábado para si!
Malu,
ExcluirObrigada por comentar! Este poema, como todos os que estão presentes neste blog, são da autoria do poeta Claudemir Mena.
Um grande abraço e um excelente sábado!
Que pintura de poesia Claudemir !!! Realmente está de Parabéns...linda ! abraços
ResponderExcluirSe é de verdade, não termina. Lindo poema... bom final de semana!
ResponderExcluirInteressante como a alma intui o amor no fluir do tempo...e como ele se revela verdadeiro!
ResponderExcluirUm abraço
ResponderExcluirQue poesia profunda... São múltiplas as interpretações
Mena, continua ainda iluminando a Terra.
Bjs Dulce!
Que lindos e doces versos...
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