Na voz o siliêncio
sem se ouvir murmúrios
quais prantos secos e calados
Alguns rudimentos
como lamentos roucos
gestos toscos quase mais nada
O brilho no olhar
qual uma luz não apagada
ainda bem acesa na longa estrada
Neves do tempo
que na cabeça espelhava
o bem pouco que ainda restava
Imóvel esperava
sem saber do momento
e alheia de onde se encontrava
Assim terminava
tempo do fim da jornada
o evento que uma vida expirava
Men@
®
sem se ouvir murmúrios
quais prantos secos e calados
Alguns rudimentos
como lamentos roucos
gestos toscos quase mais nada
O brilho no olhar
qual uma luz não apagada
ainda bem acesa na longa estrada
Neves do tempo
que na cabeça espelhava
o bem pouco que ainda restava
Imóvel esperava
sem saber do momento
e alheia de onde se encontrava
Assim terminava
tempo do fim da jornada
o evento que uma vida expirava
Men@
®
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O MeNiNo SeM JuIzO foi escrever versos nas estrelas.
Em memória dele, continuaremos a divulgar as suas poesias, algumas já publicadas, outras inéditas, para que o tesouro que ele nos deixou continue a viver.
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